O LÍDER

LÍDER é aquele que determina " OS QUES " de uma organização ou país .

Quando um país ou organização não tem quem determine os seus " QUES ", não tem líder ...mas pode ter um bom GESTOR do status !...

O problema é que em tempos de turbulência e mudança, como o actual, não ter quem defina O QUE deve ser feito, mais do que estagnar é retroceder ! ...

O CARACTER DE UM LÍDER

O carácter de um líder é a chave para uma boa liderança.
Investigações realizadas pela Universidade de Harvard indicam que 85 % da performace, em liderança, depende do carácter pessoal do líder.

A INTEGRIDADE DE UM LÍDER

Enquanto líder e modelo de referência, numa organização, a INTEGRIDADE duma pessoa pode ser medida pela importância que atribui às consequências, das suas acções, a longo prazo e pela análise que faz da qualidade dos benefício resultantes da sua determinação e empenho .

Paul Meyer


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

terça-feira, 11 de outubro de 2011

O INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

Numa época em que a economia,  em  Portugal,    não cresce  nem  parece haver portugueses  que a ponha a crescer, convém lembrar a alternativa  do investimento estrangeiro, que sendo um negócio tem sempre, à escala global,  investidores  interessados .

A atracção do investimento estrangeiro  é uma estratégia de empreendedorismo que requer sabedoria, discrição e muito bom senso.

Da minha experiência de vida fazem parte os projectos de sucesso da Control Data Corporation / Magnetic Peripherals, a Ford Electronica Portuguesa , a Delco Remy e a Autoeuropa, todas na Península de Setúbal  e a  UTC que foi para o Valongo / Porto. Em todos  estes projectos  trabalhei como Director, " Local Advisor ", Consultor e/ou  Formador,  mas  outros projectos  se perderam, porque os investidores não encontraram  do lado português o " conforto " estratégico  que  naturalmente procuram, nomeadamente no que concerne a:

-Infraestruturas para o projecto, mas também em escolas, habitação, culturais e lazer
-Incentivos  ao investimento no imediato, mas também a médio e longo prazo
-Competência e Qualificação dos Recursos Humanos
-Projectos de Formação  Sócio Técnico
-Base Local de Fornecedores
-Serviços de Logística e Transportes
-Etc. 

O CASO  AUTOEUROPA

A Autoeuropa é , obviamente,  um negócio. A Ford e a VW não vieram  investir em Portugal para ajudar a aumentar as exportações portuguesas  ou  reduzir  o desemprego. Vieram  porque tinham uma oportunidade de negócio e para a sua  rentabilidade  Portugal ofereceu  o pacote  de apoios  mais favorável, nomeadamente ao nível das infraestruras necessárias para a concretização do projecto.

Agora que se estão a completar 20 anos  do arranque do projecto ( assinatura do contrato em 15 /07/1991 ) e  lançamento  da primeira pedra ( 03/12/1991 ) é bom que se recorde o esforço que Portugal fez em infraestruturas ( para além  do apoio directo ao investimento ), para  conseguir atrair   este projecto, que acabou por se revelar  absolutamente estruturante para a industria automóvel nacional.

" Os custos de construção, equipamento e outros relacionados com a instalação das  referidas infraestruturas ( mas excluindo os encargos relativos à sua utilização ) serão suportados  pela  REPÚBLICA PORTUGUESA, ou  por sua conta e ordem, com excepção do Item 14 - Formação Profissional -, cujos custos serão repartidos paritariamente  entre a REPÚBLICA PORTUGUESA  e a SOCIEDADE." 

INFRAESTRURAS  ACORDADAS:

1-Ligações rodoviárias permanentes
2-Construção provisória de estradas
3-Melhoramento das vias públicas
4-Construção de rede de abastecimento de água
5-Abastecimento permanente de água
6-Abastecimento de energia eléctrica durante a fase de construção
7-Abastecimento definitivo de energia eléctrica
8-Reinstalação das  linhas de alta tensão existentes
9-Sistema provisório  de saneamento básico
10-Saneamento básico permanente (incluindo efluentes industriais)
11- Sistema de drenagem de águas residuais pluviais
12-Caminhos de Ferro
13-Depósitos para lixos não tóxicos
14-Formação Profissional
15 Instalações portuárias
16-Incineradora para lixos tóxicos
17-Abastecimento de gás
18-Telecomunicações provisórias
19-Telecomunicações definitivas
20-Habitações permanentes
21-Escolas para os filhos do trabalhadores estrangeiros
22-Serviço de incêndios
23-Transportes públicos
24-Instalações hospitalares
25-Instalações hoteleiras 

Até ao momento em que terminei as minhas funções de Facilitador  entre a Administração da Autoeuropa e os representantes da República portuguesa, tinha sido realizadas todas aquelas infraestruturas, com a excepção  da Incineradora de lixos tóxicos. 

A lista apresentada é um excelente Indicador  sobre  o que um investidor estrangeiro procura em termos de infraestruturas.

" O CAMINHO FAZ-SE CAMINHANDO " !... por isso aqui deixo a minha homenagem a todos aqueles que contribuiram para a concretização deste projecto . ...Eles sabem que eu sei quem são !

domingo, 4 de setembro de 2011

Lembrando: - em tempo de crise - GESTÃO versus LIDERANÇA

GESTÃO   tem a ver com  os Sistemas  e Procedimentos existentes. O Gestor  que  cumpre os procedimentos pode ser muito eficiente o que não quer dizer que esteja a ser eficaz, porque pode não estar a fazer O QUE deve ser feito .

LIDERANÇA  tem a ver com Visão e Direcção . O Líder  define  O QUE  deve ser feito e muda os sistemas  de acordo com  a sua Visão e também com  a Direcção  pessoal que pretende  incutir.

Conclusão:
Os Gestores  gerem  os sistemas  que os Líderes criam ....SE NÃO HÁ MUDANÇAS DE SISTEMA, ENTÃO NÃO HÁ LÍDERES ! ...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

NOVOS LÍDERES, NOVAS ESPERANÇAS !...

Por vontade do povo, cumpriu-se a DEMOCRACIA  POLÍTICA e  com ela NOVAS ESPERANÇAS  de MUDANÇA !


DICA:
A exemplo do que fizeram os Noruegueses em 1960 e os Suecos em 1970 é urgente em Portugal  (em 2011!...),  uma comissão tripartida entre  Empresários , Sindicatos e Governo,  para  " rejeitar o gap " entre a democratização  política do país  e os modelos  de ORGANIZAÇÃO, da maioria  da empresas   e desenvolverem  as necessárias ACÇÕES  para  um   PROGRAMA NACIONAL  de mudança das condições de trabalho em Portugal. 


É  urgente um MOTIVO PARA A ACÇÃO !


Para bem da  competitividade do país  há que implementar uma DEMOCRACIA  EMPRESARIAL, com  sistema  abertos de organização, que equilibrem  as relações  e os poderes entre o SISTEMA  TÉCNICOS E  O SISTEMA  SOCIAL   das nossas empresas,  independentemente das suas actividades e dimensões.
Em época de  crise, só   com  DISTRIBUIÇÃO  DE  DEVERES E DIREITOS  se sobreviverá ! 


Porque tantos falam do sucesso da Autoeuropa e tão poucos  falam  do seu modelo de organização  ...e o esforço realizado  para a sua implementação ?


Porque não nos faltam exemplos  da ineficácia,  de muitas das nossas organizações,   iremos  lembrar  neste Blog,  de  vez em quando,    A IMPORTÂNCIA  da  ORGANIZAÇÃO, para  a produtividade  e competitividade  das empresas  e dos países. 

terça-feira, 15 de março de 2011

GERAÇÃO À RASCA, POVO À RASCA, PAÍS ENRASCADO E LÍDERES RASCA ! ?...

As recentes manifestações, organizadas pela Geração à Rasca, vieram expor, em praça pública, o que há muito se vem falando, nas tertúlias de amigos, e nos meios de comunicação informáticos, fora das esferas dos boys e sue amigos; O Povo está à Rasca !
Que o povo está à rasca é uma realidade, agravada nos tempos actuais, mas que já dura há muito tempo. Aliás, quem como eu nasceu no Povo, desde sempre conheceu essa situação.
A questão que devia preocupar os intelectuais, políticos, cientistas, comentadores, e outros “opinion makers “ deste país, é porque estamos à Rasca, quais as causas , as soluções e os planos de acção a implementar para que o povo deixe de estar à rasca.
Há 100 anos o povo estava à rasca; Mataram o Rei, implementaram uma democracia republicana ( porque a monarquia era a causa do povo estar à rasca ) .
Há 75 anos O povo estava à Rasca; Acabaram com a democracia, implementaram uma ditadura ( porque a democracia era a causa do povo estar à rasca ! ).
Há 37 anos, o povo estava à rasca ; Expulsaram os ditadores e implementaram uma nova república, laica a caminho do socialismo ( porque a ditadura era a causa do povo estar à rasca ! )
Hoje, depois de várias alterações na constituição desta república laica, o povo continua seriamente enrascado.
Primieira conclusão: A causa do povo estar à rasca parece nada ter a ver com o sistema político em que o povo vive !
Corolário: Se o facto do povo estar à rasca pouco ou nada tem a ver com o sistema político em que o povo vive, então a causa do povo estar à rasca só pode ter a ver com a qualidade dos Líderes que o povo tem.
E não interessa vir falar que a crise é internacional, porque sendo um facto , em época de globalização , esse facto, afecta a todos, sendo certo que nem todos sentem os efeitos negativos da mesma maneira, antes de mais porque têm Líderes competentes que sabem ter visão de futuro e perspectivar as acções a tomar para que o povo não fique à rasca. Depois porque tendo maiores recursos e níveis de desenvolvimento estão melhor preparados para responder às dificuldades.
Segunda conclusão: A qualidade das lideranças de cada país é determinante para que o povo fique mais ou menos à rasca e o país mais ou menos enrascado , em tempo de vacas magras.
Os Líderes, políticos, como todos os outros Líderes, têm de ter competência para perspectivar o futuro.
Ditdado Chinês:
“ Se os teus planos vão a um ano, semeia trigo. Se os teus planos vão a 10 anos, planta uma árvore. Se os teu planos vão a 100 anos, instrui um povo ! “
Um país, tal como uma empresa, tem de ter planos e projectos de desenvolvimento estratégico a médio e longo prazo, que motivem o povo e sejam MOTIVOS para a ACÇÃO . “
“Quem não sabe para onde vai, qualquer caminho lhe serve “ !
Obviamente que o pensamento e a acção estratégica são duas das principais funções de um LÍDER .
Com um povo à rasca e um país enrascado, como entender que os seus principais recursos humanos ( Cientistas, Engenheiros, Médicos, Enfermeiros, Gestores, etc. etc. ), cuja formação custa milhões de euros, ao povo à rasca, estejam a ser disponibilizados, aos milhares ( para reduzir a taxa de desemprego ) e capitalizados pelos países mais desenvolvidos. Onde estão os Líderes deste país ? Que andam a fazer ?
Será que temos um Povo à Rasca porque temos LÍDERES RASCA ?

segunda-feira, 14 de março de 2011

ERROS FATAIS DE LIDERANÇA

Quando um Líder não  tem competência  para reconhecer a causa  dos problemas, nem a  humildade  para ouvir a voz do liderados, esse Líder  iniciou  o caminho para o abismo !
Resta aos liderados abandonarem o líder, para não terem que cair com ele.

quinta-feira, 3 de março de 2011

YouTube - A lição do ganso

YouTube - A lição do ganso: "– Enviado através da Barra de ferramentas do Google"

terça-feira, 1 de março de 2011

MENTORING

A apresentação de MENTORING, que se segue, tem sido usada desde 2006, na formação de Líderes dos Lions Clubes, em Portugal, D115CS. Mas aplica-se a todo o tipo de organizações.

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

ALERTAS - II

LIDERANÇA versus CRIAÇÃO DE RIQUEZA

(...Depois de hoje ter visitado a Autoeuropa !... )

Uma coisa é certa; com sucessos e fracassos, são os empreendedores e os seus colaboradores, que criam riqueza.

Portugal vive há demasiado tempo num paradigma de distribuição de riqueza muito superior à que é criada e retorno de investimentos insuficiente para os padrões de vida pretendidos.

Insatisfeitos com a realidade, os TALENTOS fogem para o estrangeiro, falta INOVAÇÃO, tecnológica, organizacional e desenvolvimento humano. A produtividade é baixa e obviamente, a capacidade de competitiva das empresas é fraca. Consequentemente, o desemprego e as condições de trabalho atingem níveis absolutamente inaceitáveis para um país europeu, que se pretende desenvolvido e civilizado.

Tradionalmente, espera-se que sejam os governos a resolver este tipo de problemas. Hoje, sabe-se que não é assim e são vários os especialistas a reconhecê-lo.

Pessoalmente, sempre acreditei e quero continuar a acreditar, que terão de ser os EMPRESÁRIOS e os homens de negócios ( empreendedores ), a LIDERAR O PROCESSO DE MUDANÇA, do paradigma de distribuição para o paradigma de criação de riqueza.
Os empresários devem tomar a iniciativa e serem eles a LIDERAR os processos de inovação de criação de riqueza, colaborando, quando necessário, com o governo, universidades, sindicatos e outros segmentos influentes da sociedade, mas sem nunca perderem a sua capacidade de liderança.

Onde os recursos individuais forem insuficientes, como muitas vezes acontece os empresários devem associar-se em projectos comuns, CRIANDO DIMENSÃO COMPETITIVA, hoje facilitados pelo acesso à tecnologia e aos sistemas de comunicação em rede. O papel da INOVAÇÃO, cabe essencialmente à comunidade empresarial e isto,ENTRE NÓS, requer uma significativa MUDANÇA DE ATITUDE !

sábado, 29 de janeiro de 2011

ALERTAS - I

A sabedoria, de experiência feita, aconselha que os líderes sejam moderados na fala e empenhados na acção, porque as pessoas podem sempre duvidar do que o líder diz, mas acreditam no que o líder faz.


Em tempos de crise, como a que vivemos, a melhor forma de prever o futuro é criá-lo, não fique à espera que alguém faça o que a si compete.

domingo, 2 de janeiro de 2011

LIDERANÇA versus GESTÃO

Por mais estranho que possa parecer, continuamos a observar, no mercado de trabalho, grande confusão entre as funções de Liderança e Gestão, quer ao nível das organizações empresariais, governamentais ou simplesmente de voluntariado.

E, não raro, aparecem-nos também alguns “ achadores “ ou “opinimakers “ a pretender esclarecer que a liderança é uma forma superior de gestão, fazendo os gestores aparecerem como pessoas insípidas , fastidiosas e fora das coisas importantes das organizações, enquanto os líderes surgem como figuras inspiradas e criativas.

Há muito que me interrogo sobre o porquê de existirem, nas nossas universidades e politécnicos tantos cursos de gestão e não conseguir descobrir onde se faz a preparação dos futuros líderes de Portugal.


Completamente errado !

De facto é fundamental, para as organizações, ver a gestão e a liderança como parte de um mesmo processo de relacionamento ainda que, muitas vezes, operem com focos diferentes e até em conflito criativo, são interdependentes e complementares.

John Kotter, sugere que Gestão pode ser compreendida como um relacionamento direccionado a produzir previsões, ordem, método e disciplina. Resolver problemas !
Enquanto liderança deve estar direccionada para a produção de mudanças.Tomada de decisão: O que deve ser mudado !

Para melhor se entender o que, em cima se afirma, descrevemos a seguir as principais diferenças de foco na acção, para as funções de Liderança e Gestão, conforme a experiência tem ensinado.

Assim:

GESTÃO: Foca-se na capacidade e acção do desempenho da organização, sua performance, para alcançar as metas/objectivos acordados com a estrutura.




- Planear o trabalho a desenvolver pelas várias áreas / sectores da
organização
- Organizar os recursos e sua optimização.
- Controlar e acompanhar resultados, análise de constrangimentos e acção.
- Coordenar tarefas
- Dirigir na direcção das metas e objectivos acordados
- Gerir o tempo disponível para acção
- Controlo logístico orçamental e financeiro
- Tomar decisão onde se colocar um constrangimento
- Resolver problemas e conflitos de forma atempada e eficaz.

As primeiras cinco tarefas enunciadas constituem as funções chaves de qualquer processo de gestão / gestor, independentemente da dimensão da organização que tiver para gerir. As restantes tanto se podem aplicar à gestão como à liderança

Convém aqui lembrar, que desde meados do 80 do século XX, muitas organizações, nomeadamente nos estados unidos e países nórdicos, passaram a considerar que as pessoas não devem ser geridas, mas sim lideradas, o que deu origem a algumas expressões interessantes como a seguinte:

“I don’t like to be managed. But if you lead me. I’ll follow you anywhere “


LIDERANÇA: Foca-se essencialmente nas pessoas, na forma como elas podem ser motivadas a alcançar os objectivos pretendidos pela organização e no processo de mudança

Tarefas:

- Visão sobre o negócio, posicionamento da organização, desafios e oportunidades
de mudança.
- Inspiração, O líder não decide só com dados, também por intuição!
- Presuação. O líder desenvolve confiança e isso dá retorno !
- Motivação. O líder dá o exemplo e isso motiva os liderados !
- Relacionamento. O líder estabelece relações naturais e sem constrangimentos com os
liderados.
- Trabalho em equipa. O líder conhece o que é trabalhar em equipa, tipos e níveis
de delegação e responsabilidades.
- O líder sabe escutar os liderados.
- O líder preocupa-se com a melhoria de competências dos liderados. Facilita-lhes
formação adequada.
- O líder é conselheiro, Coach, e Mentor

CONCLUSÃO:

Quando estamos confrontados com um mundo em permanente turbolência, de ideias, valores e negócios, como o actual, pouco adianta ficarmos a um canto e lamentar o que se está a passar. A atitude mais positiva, de qualquer responsável, é olhar esse mundo de frente e perceber que tem hoje de ser capaz de jogar qualquer um dos dois jogos sejam eles da gestão ou da liderança. De facto um Gestor que não é capar de gerir a sua organização estará a provocar a sua morte, tão rapidamente como o líder que não lidera.

Numa época de crise, como a actual, consideramos importante que haja contribuições para aqueles que procuram lutar e acreditam que também é nos momentos de dificuldade que emergem boas oportunidades para novas ideias e negócios. Nós acreditamos nisto e por isso aqui vamos deixando, modestamente, a nossa contribuição.

QUE LÍDERES NO FUTURO ? ...Aviso aos distraídos !

Dos Média:

" Os jovens do secundário não sabem escrever, pensar e resolver problemas "

Logo:
Se os jovens não sabem escrever, pensar e resolver problema, então é porque os adultos também não sabem ou sabendo, não sabem ensinar, o que dá no mesmo porque não transmitem o conhecimento.

Se a informação, referida em cima, é verdadeira, então podemos concluir que no futuro Portugal continuará a não ser capaz de produzir líderes e lideranças, que sejam capazes de FAZER O QUE É NECESSÁRIO FAZER, para incluir Portugal no conjunto de países Europeus, de economia e qualidade de vida saudável, tal como temos observado ao longo dos últimos 50 anos da nossa história.